- Ariani Barbalho Sordi
Viagem para Amsterdam #dicas
Mostrei minha mala no post anterior e agora, nada mais justo, que falar da minha viagem. Eu e o marido fomos para Amsterdam e passamos dois dias maravilhosos naquele lugar surreal de lindo. Como não sou nenhuma agente de viagens, estou bem longe de ser uma pessoa super viajada e não fiz turismo, acho que não cabe a mim sugerir roteiro, mas queria compartilhar algumas dicas que me ajudaram muito durante a viagem.
Como nós não ficamos em Amsterdam, tínhamos que pegar o trem que saía do Aeroporto de Schiphol para a Amsterdam Centraal Station. De lá saem trens para diversas cidades e países por um preço excelente (use e abuse). Nós só ficamos um pouco perdidos para sair da estação, mas "sacamos" nosso mais fiel aliado - Google Maps - e logo estávamos alugando nossa bike. Aliás duas coisas que foram imprescindíveis para nós: Google Maps e bicicleta. Rodamos Amsterdam inteira assim. Procurávamos um café ou qualquer lugar que oferecesse um wifi e pronto – outra opção para quem vai ficar mais dias é comprar um chip. Baixei também um app que chama Nelso Amsterdam, nem sei se é o melhor, mas gostei muito porque ele funciona com um mapa offline e ainda sugere pontos turísticos e de interesse (lojas, bares, restaurantes, hotéis).
Pontos turísticos que visitei:
Com esse nome lindo, eu achava mais fácil falar o "museu do letreiro". É onde fica o famoso letreiro gigante "I amsterdam". O Rijksmuseum é um museu nacional dos Países Baixos dedicado às artes e à história. Mesmo se você não curte um museu (nós mesmos não entramos) vale ir conhecer aquele prédio maravilhoso e TENTAR, isso mesmo, tentar tirar uma foto no letreiro. Eu digo "tentar" porque aquilo "bomba" de gente e você jamais vai aparecer na foto. Melhor opção é uma selfie com o letreiro atrás.
EXPECTATIVA

Foto de Reprodução/Google
REALIDADE

Eu estou bem alí no "A" tentando fazer uma pose com a criança quase caindo na minha cabeça
2 – Begijnhof
Eu amei este lugar! Ele fica no coração de Amsterdam e também é conhecido como Jardim das Beguinas. É um conjunto de casas fundadas, ao que tudo indica, em 1346 para servir de moradia para as beguinas, uma espécie de irmandade feminina católica laica. É lindo, tranquilo e parece nos transportar para uma outra época. Mas cuidado! Nós perdemos um tempinho até descobrir como chegar, porque ele fica meio escondido. Você precisa entrar por uma porta que parece a porta comum de um edifício. Outra coisa que adorei é que para chegar em Begijnhof você passa por ruas e vielas cheia de bares e lojinhas lotadas de pessoas. Minha sugestão é perder um tempinho passeando por alí.

Esta é a portinha que algumas vezes pode estar fechada

3 - Museu Anne Frank
Meu amor, se você já comprou sua passagem para Amsterdam também compra AGORA sua entrada para conhecer a casa de Anne Frank. Eu, infelizmente, não consegui! A Casa de Anne Frank é um museu que fica no edifício onde ela, sua família e outras quatro pessoas judias permaneceram escondidas nos anos da ocupação nazista durante a Segunda Guerra Mundial. A visita fica dividida entre ingressos comprados online (das 9h às 15h30min) e ingressos comprados na bilheteria (das 15h30 às 21h30). Nós tentamos arriscar e comprar na hora, mas a fila era de no mínimo duas horas.

Foto de Reprodução/Google

Fila beeem tranquila
4 – Vondelpark
Para quem está de bike ele é um pouquinho mais longe desses lugares descritos acima. Mas eu achava tudo tão lindo, cada rua, as construções e canais que eu nem me importava de pedalar o quanto fosse. Acho que uma coisa bem legal para se fazer é passar em algum mercado (eu sempre ia no Albert Heijn) e comprar guloseimas para fazer um piquenique no parque. Tire um tempo para relaxar, apreciar a vista e até mesmo tirar um cochilo.

Delícia ficar neste lugar, ainda mais com a companhia do patinho

Também é um pouquinho mais longe para quem está pedalando, mas também dá para ir tranquilo. É legal colocar na sua programação que você vai ficar pelo menos uma hora e meia na atração. Vale a pena! Tanto pela parte do museu quanto por todas as cervejas que tomamos.


Não tem como ir para Amsterdam e não visitar essa rua. Mas tente se programar para conhecer o lugar após as 20h. No primeiro dia nós passamos por lá durante a tarde e não tinha nada. Tudo parado, vazio e fechado. No outro dia voltamos a noite e tudo estava diferente. Cheio de gente, bares e, claro, com a mulherada de lingerie na vitrine.

Foto de Reprodução/Google
Romântico, lindo e inesquecível! Navegar pelos canais de Amsterdam é algo também imperdível. Nós fizemos o Lovers, aquele tradicional no barquinho fechado que você ganha um fone e pode ir ouvindo, em português, um guia explicando cada lugar. Mas existem inúmeros tipos de passeios e de barcos, vale a pena dar uma pesquisada antes. Sugeriram que fizéssemos esse passeio ao pôr do sol para ver as luzes de Amsterdam e foi a melhor coisa que fizemos. Lembrando que o sol se põe aproximadamente às 21h30 (pelo menos na época que fomos) compramos o penúltimo horário. Vale a pena!


Coisa mais linda ver esse pôr do sol
Espero que tenham gostado das dicas e que ajudem quem está indo para lá.
Dank u wel!